O Business Intelligence, ou inteligência empresarial, é um termo cunhado em meados dos anos de 1960. Isso mesmo! A pesquisa para o melhor aproveitamento dos dados presentes nas transações empresariais vem de longa data. O que mudou ao longo dos anos foram as ferramentas por meio das quais se alcançam os resultados.
Em outras palavras, o Business Intelligence é uma estratégia para auxiliar a tomada de decisões dos gestores de maneira inteligente. Ou seja, por meio da captação de dados do sistema de tecnologia utilizado.
Atualmente, muito se fala sobre Business Intelligence, mas o que isso significa na prática e por que se transformou em uma das mais poderosas ferramentas para gestão de negócios? É o que vamos abordar por aqui. Boa leitura!
O que é business Intelligence?
Apesar de ser um termo popular no meio dos negócios, o Business Intelligence nem sempre é compreendido em sua completude. Isto ocorre devido ao tamanho da abrangência que o BI pode ter. Afinal, não se trata de algo físico, tampouco isolado de conexões, pelo contrário!
Em suma, BI seria, atualmente, a tecnologia por meio da qual se prepara, capta, gerencia e visualiza-se dados de uma determinada realidade empresarial. Isto é, através desses processos é possível compreender melhor a realidade de mercado na qual a empresa está inserida.
Uma vez que os dados são captados e analisados, a tomada de decisão se torna mais assertiva. Dessa maneira, a oferta de ferramentas que façam esse tipo de captação de dados é enorme – e tende a crescer.
Qual é o principal objetivo do Business Intelligence (BI)?
Sendo o Business Intelligence um conjunto de processos que consiste na coleta, organização, análise, compartilhamento, integração e monitoramento, essas ações culminam em um objetivo comum: melhorar a gestão.
O BI (e inclui-se aqui todos os processos citados acima), tem como função dar maior suporte e embasamento para as tomadas de decisões dentro das empresas, bem como monitorar os efeitos das decisões tomadas.
Então, o BI envolve a interpretação e o tratamento dos dados coletados. Funciona como uma solução para prevenção de riscos onerosos, bem como identificação de novas oportunidades de crescimento e expansão dos negócios.
Como o business intelligence funciona na prática?
Antes de mais nada, é preciso entender que as ferramentas de BI são um passo à frente para as empresas que desejam aumentar seu potencial competitivo. Afinal, com tantos processos envolvidos, a otimização das atividades diárias faz com que a empresa se torne mais eficiente.
Vale lembrar que a adoção e implementação de BI nas empresas foi fortemente acelerada pela pandemia. Fato esse que é ratificado pelo 360Suite. Os dados revelam que, até o ano de 2020, houve um crescimento de implementação de ferramentas de BI nas empresas de expressivos 26%.
Na prática, o Business Intelligence funciona da seguinte maneira:
Coleta
É nessa etapa que se determina dentro do amontoado de informações quais são mais úteis para a organização empresarial dentro dos objetivos traçados por ela. Ou seja, de acordo com o foco que o gestor pretende dar ao momento pelo qual a empresa passa essa coleta é feita.
Por exemplo: para estudar as estratégias para aumentar receita, os dados mais úteis podem ser coletados dos dados de investimentos, vendas, produção. Por outro lado, se o estudo visa promover uma melhor comunicação da marca, é interessante coletar dados de interação com o cliente (SAC, mídias sociais, etc.)
Entretanto, o descarte de determinados dados nessa etapa não significa que sejam, de fato, inúteis para a empresa. Como foi dito anteriormente, tudo depende do objetivo a ser alcançado.
Análise de dados
Após a coleta dos dados de interesse, vem a análise desses dados. Paralelamente a essa etapa, é feita a organização dos dados, fato esse que é essencial para comparar indicativos de performance, por exemplo.
Portanto, não basta coletar os dados; é preciso organizá-los e analisá-los sob uma ótica pré estabelecida. Além disso, é importante que essas análises fiquem disponíveis por meio de relatórios de fácil acesso para fins de consultas, por exemplo.
Compartilhamento
Dentro de uma mesma empresa, as áreas de interesse dos dados podem não ser as mesmas. Em outras palavras, o que interessa ao setor de compras pode não necessariamente interessar ao setor de manutenção, por exemplo. Apesar disso, tudo deve estar integrado, pois são áreas co-dependentes.
Dito isso, após a coleta, análise, organização e feitura dos relatórios, é interessante que os relatórios de cada área sejam personalizados. Ou seja, encaminha-se ao setor o que é de interesse do setor.
Monitoramento
Por último, mas não menos importante: definitivamente, vem o monitoramento dos dados. Afinal, não basta coletar, organizar, analisar e compartilhar; é preciso monitorar para que o Business Intelligence cumpra seu objetivo como ferramenta facilitadora da tomada de decisões.
Os dados devem ser constantemente monitorados e revisados. Isto é, além de monitorar os dados anteriores é importante e interessante que busque-se novas fontes de dados.
Quais são as ferramentas de Business Intelligence?
Como dito anteriormente, o BI por si só não é uma ferramenta. Mas sim uma estratégia. Isso significa que há diversas ferramentas de tecnologia para ajudar e complementar essa estratégia e colocá-la de fato para funcionar.
Dito isto, é importante saber que o Business Intelligence precisa necessariamente de softwares robustos para captação de dados. Isto é, para que ocorra e funcione enquanto estratégia é preciso ter o espaço em tecnologia para realizar-se. Algumas ferramentas que podem ser úteis são:
Microsoft Power BI
Power BI, também conhecido no mercado como PBI, é a coleção de serviços de software, aplicativos e conectores da Microsoft, cujo objetivo é transformar fontes de dados não relacionadas em informações coerentes, disponibilizadas através de relatórios e dashboards, isto é, painéis de gestão visualmente envolventes e interativos.
As principais vantagens dessa ferramenta de Business Intelligence estão justamente relacionadas à facilidade de visualização: são capazes de carregar projeções personalizadas, além de permitir acesso à informação em tempo real – inclusive em dispositivos móveis. É a ferramenta de BI mais popular entre gestores e empresas atualmente.
Google Data Studio
Ferramenta de BI que se destaca devido à sua gratuidade e nome reconhecido em tecnologia: Google.
Outra informação importante sobre o Google Data Studio é que ele coleta dados presentes no próprio Google, assim como seus secundários. Tais como Google Sheets, AdWords e Trends. Então, apesar de se tratar de uma ferramenta gratuita, o Google Data Studio é bem completo.
IBM Watson Analytics
Também muito conhecido no mundo dos negócios, a IBM Watson Analytics trata de armazenamento em nuvem. Em outras palavras, tudo fica armazenado em uma nuvem disponível na ferramenta.
Um grande diferencial é a linguagem dinâmica adotada. Por exemplo, é possível fazer uma pergunta diretamente à ferramenta e obter uma resposta rápida e assertiva.
Adobe Analytics
Muito utilizado na análise de dados principalmente voltada ao marketing, o Adobe Analytics é uma solução que ajuda a identificar qual o público-alvo da empresa/marca.
Dessa forma, as campanhas ganham um direcionamento mais claro e objetivo para aquele público específico. Logo, aumenta-se a probabilidade de se obter sucesso na campanha e prospectar mais clientes.
O que é possível fazer com as técnicas de BI?
As possibilidades que o Business Intelligence proporciona são infinitas. Em outras palavras, é através das técnicas e ferramentas de BI que se torna possível transformar números abstratos em informações claras que vão nortear a gestão de maneira mais assertiva.
Dessa maneira, pode-se dizer que os indicadores, quando bem gerenciados, são capazes de otimizar o processo como um todo. Afinal, é através do Business Intelligence que pode-se identificar os padrões de comportamento dos clientes e fornecedores, por exemplo.
Além disso, é graças às técnicas de BI que se sabe as tendências de consumo, o que a concorrência está fazendo e o feedback dos usuários. Porém, como uma lógica aplicada à vida, o BI não escapa da máxima: “com grandes poderes, vem grandes responsabilidades”.
Isto é, uma vez de posse desses dados, é preciso ter clareza e um plano de ação para resolver possíveis pendências. Ou seja, falhas e atrasos recorrentes, entre outros. Além disso, é possível realizar o levantamento de riscos para a empresa.
Ponto importante de atenção
Um ponto que merece atenção diz respeito ao Hub de Dados. Sendo essa uma expressão muito utilizada no meio dos negócios, um Hub de Dados nada mais é do que o ponto central da concentração de todos os dados de uma empresa, por exemplo.
Ademais, as ferramentas que compõem o Business Intelligence podem ser compactadas em um software de gestão, por exemplo. De forma que, a partir do Hub de Dados que o software é capaz de fornecer, o gestor consiga ampliar a visão da operação.
6 benefícios para o negócio
Redução de custos
Sem dúvida o primeiro benefício para o negócio através do Business Intelligence é a redução de custos. Isto acontece porque através das técnicas de BI diversos setores dentro da empresa se beneficiam.
Por exemplo, o setor de compras pode ter um panorama mais assertivo a respeito do custo-benefício nas contratações. Além disso, com indicadores de desempenho sobre o tempo de entrega, é possível mensurar quanto custa exatamente cada uma.
Sendo assim, gerir o setor de compras, assim como de marketing, RH, estoque, manutenção, vendas e etc, com BI é uma excelente maneira de reduzir custos.
Oportunidades de negócio
Ao adotar as técnicas de BI na empresa, as oportunidades de novos negócios crescem exponencialmente. Isto é, através de um melhor entendimento dos padrões dos usuários, é possível identificar novas tendências e até mitigar riscos, preparando a operação para determinadas situações, como eventos sazonais, por exemplo. Assim, a empresa possa sanar essa demanda.
Em outras palavras, a análise preditiva corrobora para que surjam ideias inovadoras que aumentem o potencial competitivo das empresas. Afinal, quando se tem os dados que revelam padrões de comportamento e da própria operação em si, é possível estar a frente no mercado.
Prevenção de riscos
Conforme foi dito anteriormente, um dos grandes benefícios do Business Intelligence é a possibilidade de prevenir riscos. Afinal, nenhum gestor quer investir em algo sem chances de expansão ou que o leve à falência.
Em outras palavras, através das técnicas de BI o gestor consegue ter uma visão precisa, em números e dados sobre o cenário dos negócios. Isto é, ficam mais claros os riscos jurídicos, financeiros, operacionais e de marketing, por exemplo.
Autoconhecimento
Uma empresa que não se conhece, não se entende. Sendo assim, é uma empresa com maiores fragilidades diante de um mercado tão competitivo. Portanto, o autoconhecimento em dados precisos promovido pelas técnicas de Business Intelligence permite ao gestor um entendimento maior do que é sua empresa.
Isto é, conhecimento é também poder de ação no mundo dos negócios.
Análise em tempo real
A depender das especificidades do setor que a empresa se insere, as análises rápidas são essenciais para o bom andamento dos negócios. Diante dessa realidade, o setor de transportes tem grandes benefícios com as técnicas de BI.
Isto significa que não basta ter uma tomada de decisão rápida que ocorre à própria sorte. Ainda mais considerando os desdobramentos para a imagem da empresa que uma decisão mal tomada pode acarretar.
Portanto, é necessário que as análises sejam feitas em tempo real, com fácil navegação para que decisões sejam tomadas de maneira estratégica e assertiva. Fato esse que as ferramentas de BI são capazes de prover.
Parâmetros de comparação
Por ser possível armazenar os indicadores de desempenho de um período para o outro, é também possível compará-los. Dessa maneira, o gestor consegue mensurar o crescimento da empresa e traçar novos objetivos. Além disso, se torna mais clara a observação das metas alcançadas e não alcançadas.
Quais áreas podem utilizar o business Intelligence na empresa?
A empresa se beneficia das técnicas de BI como um todo. Entretanto, pode-se apontar os principais setores dentro da organização que mais se beneficiam do Business Intelligence. São elas:
Experiência do cliente
O acesso às informações dos clientes ficam armazenados em um mesmo espaço virtual. Dessa maneira, é possível redirecionar esforços e recursos para determinados setores que demonstrarem maior necessidade de atenção a fim de validar a experiência do cliente.
Finanças
Através dos dashboards personalizados o gestor ter uma visão mais realista e clara a respeito da saúde financeira da empresa. Sendo assim, traçar estratégias com base nos históricos financeiros, bem como aprofundar o estudo de riscos e tendências, se torna quase intuitivo.
Controle de estoque
A automatização é também uma tendência quando se falar em Business Intelligence. Isto é, automatizar a análise de dados, por exemplo, como forma de otimizar o gerenciamento de estoque, é uma das possibilidades do BI.
Segurança
A centralização de dados atua como uma maneira de melhorar a transparência dentro da empresa. Ou seja, o aparecimento de erros, problemas de segurança e afins sejam mais facilmente identificados dentro do sistema.
Vendas e marketing
Ter uma clara visão de como o marketing e as vendas estão se saindo auxilia a gestão nesse setor. Em outras palavras, o comportamento do consumidor registrado é uma excelente fonte de informação para as estratégias do setor de vendas e marketing.
Afinal, com estratégias direcionadas as chances de alcançar o cliente fidelizado e/ou prospectar novos perfis de clientes tem maiores chances de sucesso.
Quem já usa Business Intelligence?
Agora que já conceituamos o que é Business Intelligence e quais são suas possíveis aplicações dentro de uma empresa, vamos ver alguns exemplos práticos de grandes empresas que utilizam BI.
Fiat
Para lançar o novo Fiat Uno, que viria a ser um sucesso, a Fiat utilizou dados coletados de suas mídias sociais. Assim, lançou o novo modelo em 2011 de acordo com as expectativas dos clientes.
O novo Fiat Uno foi premiado como o carro do ano, de acordo com a revista Auto Esporte. Além disso, a estratégia foi tão bem sucedida que os lançamentos seguintes como Mobi e Argo se fizeram valer da mesma técnica de pesquisa de mercado.
Santander
O banco Santander utilizou seu Hub de Dados das contas dos clientes para identificar contas com potencial de negócio. Em outras palavras, o banco detectou contas de alto potencial já existentes, cruzou com dados externos e chegou ao público-alvo que queria.
A partir disso, as informações foram compartilhadas com as agências que tinham mais proximidade com tais clientes, através do BI. Então, criou-se produtos personalizados para esse perfil. Por fim, a estratégia culminou na abertura de 2,2 mil contas de varejistas de médio porte.
Toyota
A Toyota norte-americana enfrentava um sério problema de gerenciamento. Isto é, a gestão produzia relatórios com base em dados ineficazes para os objetivos propostos.
Foi então que a empresa investiu em BI. De forma que foi feita uma reestruturação com base em Business Intelligence com estratégia de data warehouse. Nesse sentido, dados antigos e atuais puderam ser usados para análise e otimização.
Como resultado, a Toyota conseguiu reduzir os custos de fabricação, aperfeiçoar a operação através do fluxo de trabalho dos colaboradores e obter um retorno do investimento que chega aos 500%.
TNT Express
A empresa, que atua no ramo de transportes de carga expressa, passou a utilizar técnicas de Business Intelligence como maneira de gerir a otimização do atendimento ao cliente. Logo, passou a adotar uma técnica abrangente e avançada de pesquisa de dados.
Praxio
Especialista no desenvolvimento de softwares para todo o setor de transporte rodoviário e logística, também utilizamos o Business Intelligence para compor tecnologias que agregam ao dia a dia dos nossos clientes.
A partir do BI, empresas do setor são capazes de fazer cálculos e projeções importantes para a rotina operacional de ponta a ponta, isto é, das áreas internas até a gestão de frota. Assim, é possível analisar dados de motoristas, veículos, manutenção e escalas de forma simples e assertiva. Além disso, otimiza a gestão de insumos, como pneus e combustível.
A análise sobre vendas de passagens rodoviárias, além de informações sobre arrecadação no caso do transporte urbano, também estão entre os benefícios.
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Business Intelligence x Big Data
É comum que os termos Business Intelligence e Big Data venham um ao lado do outro. Entretanto, apesar de serem parte de um mesmo universo, não significam a mesma coisa.
Para entender essa diferença, é preciso recapitular o que, em essência, significa Business Intelligence. Isto é, BI é a técnica que objetiva fazer a leitura e análise individual dos dados referentes à empresa. Logo, essa análise ocorre com os dados que a empresa tem armazenados em um sistema já existente, por exemplo.
Por outro lado, Big Data é o grande amontoado de informações presentes no mundo digital. Porém, esses dados, por si só, não possuem nenhum tipo de estruturação lógica.
Em síntese, é preciso que exista uma ferramenta para organizar o grande volume de dados que as empresas possuem. Nesse ínterim, entram as técnicas de BI.
Portanto, dentro da técnica de Business Intelligence, as ferramentas buscam os dados que o sistema programou para serem buscados, em um software de gestão integrada, por exemplo. A análise se torna mais rápida e útil.
O que esperar do BI e análise de dados nos próximos anos?
De acordo com os resultados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) na 32ª Edição da Pesquisa Anual do Uso de TI, as empresas estão focando seus esforços na Inteligência Análitica (Analytics), onde se incluem BI, BA e CRM e no que vem sendo chamado de “novo” ERP.
Esses dados revelam que as ferramentas tecnológicas já utilizadas anteriormente, como o software de gestão, por exemplo, também estão se adaptando às novas tendências de gestão. Afinal, representam uma verdadeira mina de ouro de dados por armazenarem um grande número de informações.
Portanto, entender as tendências para as quais a gestão empresarial caminha é também uma maneira de não ser engolido pelo mercado.
Como usar business Intelligence na sua empresa?
O primeiro passo para implementar a técnica de BI dentro da empresa é compreender o que ela significa. Feito isso, é preciso buscar no mercado um profissional interno para trabalhar na extração dos dados de interesse do negócio.
É possível também fazer a contratação de uma consultoria para esses fins. Entretanto, a depender da demanda e de qual será o meio para extrair os dados, ter um profissional mais próximo, que conheça a realidade da empresa, pode ser uma melhor decisão para a organização.
A possibilidade mais prática, e que tem sido amplamente utilizada, é ter um software de gestão integrada. Afinal, esses softwares participam da rotina da empresa como um todo, possuem, portanto, um Hub de Dados pronto.
Isso quer dizer que ele faz a mineração de dados. Isto é, a detecção sistemática de informações que estabelecem novos subconjuntos de dados, que podem ser analisados por empresários e gestores de forma mais simples e intuitiva.
Assim, a gestão apoiada pelo Business Intelligence ganha um novo fôlego através da análise de dados de maneira mais ágil, assertiva e transparente. Nesse sentido, a gestão de transporte rodoviário se mostra com grande potencial de atuação de Business Intelligence.
Hub de Dados do software Globus
Na Praxio, o Hub de Dados do software Globus pode ser utilizado por meio de ferramentas simples, como o Excel, por exemplo. Assim, gestores e empresários podem fazer diversas análises personalizadas sobre sua operação com maior facilidade de acesso, manipulação e controle.
Em suma, seguindo as tendências das empresas líderes no mercado, o transporte rodoviário pode e deve se adequar às novas realidades empresariais, cujo uso da tecnologia é essencial. Afinal, por que usar diversas ferramentas separadas se pode ter tudo no software de gestão?
Agora que você já conhece o que é e quais são as aplicações do Business Intelligence, saiba como implementar essa estratégia na empresa de transporte rodoviário. Clique no botão abaixo para saber como a solução da Praxio pode te ajudar, integrado ao Sistema Globus, e tenha dados da sua operação na palma da mão!