O que você vai aprender neste case?
Em 2021, a Viação Getúlio Vargas sentia os efeitos da pandemia, cuja operação não podia parar, e o controle, mais do que nunca, precisava estar à risca para que a empresa não tivesse perdas em custos ou tempo em nenhuma etapa.
Esse foi o momento que a empresa optou pela migração do software de gestão Siga para sua versão mais atualizada: o Siga-i, da Praxio.
A empresa belo-horizontina existe há aproximadamente 45 anos. Hoje, possui cerca de 10 linhas e uma frota de 60 ônibus, que transportam mensalmente cerca de 750 mil passageiros.
Para movimentar toda essa operação, a Viação Getúlio Vargas conta com mais de 100 motoristas e softwares especializados em sua operação.
Sobre a Viação Getúlio Vargas
Referência em transporte de passageiros desde 1971, a VGV – Viação Getulio Vargas é uma empresa familiar que, durante sua trajetória, desenvolveu uma mentalidade inovadora, com muita tecnologia, tornando-se referência em transporte de passageiros.
A empresa atende à população de Belo Horizonte por meio de transporte urbano, participando ativamente da evolução da mobilidade urbana na capital mineira.
Além disso, também presta serviços a empresas privadas com o transporte fretado, ajudando a otimizar custos logísticos com pessoal, através de um planejamento eficiente de frota e rotas, com alta tecnologia.
A Viação Getúlio Vargas possui equipe de manutenção com alta qualificação técnica, possibilitando reparos ágeis e assertivos. Sua garagem possui mais de 10.000 m², além de contar com garagens parceiras em toda a região metropolitana.
A seguir, confira entrevista realizada com o diretor da Viação Getúlio Vargas, Marcio Filho.
Os desafios
A Viação Getúlio Vargas já possuía o software Siga, da Praxio, para a gestão de suas operações, certo? Em busca de quais benefícios você buscou a atualização para o Siga-i?
Marcio Filho: Isso mesmo. A parceria com a Praxio já existe há mais de 10 anos. Estamos sempre em busca de atualizações e meios para otimizar o controle, e eu optei por essa migração porque precisávamos de mais recursos do sistema.
Foi um caso bem objetivo. Eu precisava atualizar o sistema para fazer, por exemplo, o controle de ponto da jornada com espelhamento correto com o software de telemetria.
Assim, para eu conseguir fazer o controle de jornada do meu pessoal a partir da telemetria, que é de outra empresa, eu tive que atualizar o sistema para encaixar todo o processo. Antes, o ponto era registrado, inclusive, pelo motorista de modo manual, e eu conferia com os recursos que eu tinha.
Hoje o ponto é espelhado em telemetria, e nós vamos fazer a especialização para que o controle seja o mais automatizado possível. Melhorou muito a minha vida em termos de controle de ponto e acessibilidade da informação.
A solução
Quando a migração foi feita? Como aconteceu o processo de migração?
Marcio Filho: No primeiro semestre de 2021, aproximadamente. Não tive problema nenhum com a migração. Atualizou a base, atualizou o servidor e não deu nenhum problema de parar a operação.
Nós não usamos nuvem e, mesmo on premise, tudo foi muito rápido e funcionou muito bem. Não tive dificuldade nenhuma com a migração.
Hoje, o Siga-i está na empresa como um todo, desde o backoffice até a operação?
Marcio Filho: Estou com ele implantado em todas as áreas. A empresa é bem enxuta, portanto, eu diria que é um usuário/colaborador por módulo. Há aproximadamente 10 usuários.
Anteriormente, o sistema não estava em todos os setores. Cerca de 15 anos atrás, eu tinha o sistema apenas no setor de manutenção e financeiro. Nós expandimos para todos os demais setores há cerca de 5 anos.
Como estava o momento da empresa quando vocês resolveram expandir o sistema para todos os setores e como foi esse controle para a operação como um todo?
Marcio Filho: Não foi fácil inicialmente. Afinal, ao implantar algo novo, as pessoas costumam apresentar uma certa resistência misturada com dificuldade. Mas, atualmente, todos colhem os benefícios desse esforço inicial com todos trabalhando de maneira integrada.
Além disso, o sistema tem os parâmetros que nos ajudam a entender e cobrar que o serviço seja feito da maneira correta. E isso é muito bom.
O que acontecia com frequência antes dessa expansão é que, quando um ônibus tinha problema, eu precisava avisar a manutenção sobre esse problema. E eu tinha muitas reclamações sobre a manutenção.
Por exemplo, os motoristas reclamavam que a manutenção não dava a devida atenção aos problemas que eram relatados, recorrência de um mesmo problema, etc. Atualmente, ao chegar na manutenção, já se relata o problema e o setor de manutenção já fica avisado que tem um carro aguardando a resolução daquela OS. E antes eu não tinha esse controle.
Pensando nos processos da garagem, eu imagino que aconteceu algo parecido com compra e estoque?
Marcio Filho: Estoque é um sistema que eu já usava mais. Porém, o que acontecia é que as notas não eram lançadas, sendo lançadas diretamente para o setor financeiro.
Mas, com o software, eu consigo controlar mais coisas como produtividade de peça, controle real do estoque; o inventário como um todo. Eu consigo, inclusive, organizar o meu estoque por setor, graças a essa funcionalidade do sistema.
Assim, o meu estoque é todo identificado e etiquetado, o que facilita para que o processo esteja mais bem definido.
Resultados
Como funciona, após a migração, a junção da escala de motoristas com o ponto?
Marcio Filho: Eu lanço a escala e o ponto importa da escala de motoristas. E, por falar nisso, eu usei muito essa funcionalidade durante a pandemia quando as coisas não estavam muito bem definidas ainda.
Mas, atualmente, eu faço o controle de escala através da telemetria, porque ela pega informações de viagem a viagem. A telemetria é um GPS que o carro tem e na hora que ele chega no ponto eu marco. Da mesma maneira, quando ele sai eu marco de novo. Assim não há como haver manipulação humana no ponto e analisamos pontualmente as exceções.
O Siga-i está integrado e esse software de telemetria, e eu uso a escala do Siga-i para divulgá-la. Em outras palavras, a telemetria diz respeito à segurança do passageiro, e o Siga-i fica com a parte de gestão interna. A parte de manutenção e tudo ligado a ela é com o Siga-i, da Praxio.
E você percebeu outras funcionalidades nessa migração para o Siga-i que não existiam no Siga?
Marcio Filho: Além da integração com telemetria que mencionei, outro ponto que chama a atenção foi o layout, que ficou mais interativo com o Siga-i. Ficou mais prático o acesso de algumas informações.
Podemos dizer que diminuiu a quantidade de cliques. Vou até exemplificar: na tela eu já tenho vários acessos rápidos. Anteriormente, até tínhamos algumas coisas na aba superior, mas não era da mesma forma.
Ter um sistema de gestão integrando a empresa ajudou no período de pandemia?
Marcio Filho: Ajudou, porque o nosso foco foi a redução de custos. Desde o controle de estoque até a diminuição das peças e tudo que envolva a manutenção das peças, o Siga-i é o sistema que nos ajuda a ter esse controle.
Estamos há três anos sem reajuste de tarifa, apesar do aumento geral nos custos em todos os setores. Nosso principal insumo é o diesel. Em 2022, tivemos muitos aumentos no diesel e isso representa um prejuízo enorme. Tivemos um benefício de subsídio emergencial que estará em vigor até março de 2023, pela primeira vez.
Conclusão
Como vimos, o software Siga-i foi parte importantíssima para que a Viação Getúlio Vargas passasse pelo momento de pandemia de forma mais assertiva possível, com controle de custos e operações em dia.
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