Um estudo recente divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que as empresas estão investindo mais em tecnologias, sobretudo em soluções que apoiem a operação. O setor de serviços lidera o ranking com 11% das intenções de investimento, bem maior se comparado com indústrias (4,5%) e comércio (3,5%). Paralelo a isso, o Sindicato das Empresas de Transporte do Estado de São Paulo (Setcesp) publicou uma sondagem econômica, mostrando que após 4 anos de forte retração o setor desponta com números mais otimistas, fazendo prenúncio de um momento de recuperação.
De olho nestas pesquisas, é possível afirmar que o uso de alternativas tecnológicas ajuda a potencializar os resultados das organizações, uma vez que elas proporcionam uma visão mais estratégica, apontando novas oportunidades de negócio. No último ano, a BgmRodotec investiu cerca de R$ 11 milhões no desenvolvimento e pesquisa de novas soluções tecnológicas que apoiem tanto a parte operacional como também a gerencial das empresas de transportes “A gente precisa fazer um bom planejamento para que, independente de ter crise ou não, seja possível seguir com todos os investimentos e direcioná-los ao atendimento das necessidades dos nossos clientes”. – Explica o diretor e sócio fundador da BgmRodotec, Lauro Freire.
Mudanças no segmento impulsionam o investimento em tecnologia
O diretor ainda aponta que, no caso específico do segmento de transporte, as empresas precisaram se adaptar as constantes mudanças que envolvem a emissão de documentos. Anteriormente, eles eram feitos com métodos manuais e passaram a ser preenchidos diretamente em ambientes digitais. Além disso, o aumento do custo das variáveis importantes para a operação, tais como: diesel e pneus, passaram a necessitar de um acompanhamento mais detalhado. A partir daí a adoção de ferramentas tecnológicas como apoio à gestão e operação foi fundamental “A transformação é galopante, exponencial. Então se você não souber fazer a leitura do que é bom e prioritário para a gestão da sua empresa, você pode priorizar uma coisa errada. Acabar gastando energia em uma coisa que não vai te dar o resultado que você precisa agora” – comenta o diretor.
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Para o ano de 2018, a empresa ainda nutre planos ambiciosos como a expansão da sua matriz, aumento do quadro de funcionários, lançamento de novas tecnologias para o mercado, além de estudar possíveis novas aquisições. “O foco é em longo prazo, mas existem entregas que são feitas a curto e médio prazo, tudo conectado aos projetos maiores que visam à qualidade do serviço e a sustentabilidade das empresas de transporte de logística”. – finaliza o diretor.
Veja a entrevista concedida pelo nosso diretor ao programa Conta Corrente, exibido no dia 19 de abril, na Globo News.
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